Sendo o brincar, fazer algo por brincadeira, fazer de conta fingir ser, nota-se o porquê das crianças valorizarem tanto tal ação.
Independente da cultura da posição social, raça ou religiosidade, as crianças brincam e fingem representar, de forma a satisfazer seus interesses pessoais que geralmente tem influencia do meio em que vive.
Desta forma fica explicito a necessidade e a importância dos jogos de faz-de-conta no processo pedagógico, que atuará garantindo um espaço lúdico onde permitirá o desenvolvimento dos envolvidos e ajudará o professor a conhecer melhor seu aluno, e a fase em que se encontra, ou seja, como funciona a linha de raciocínio em determinadas situações e atitudes.
É da natureza dos seres humanos desenvolverem-se com as brincadeiras, justamente por eles fazerem de conta. Fazer de conta que é o pai, a mãe, o médico, o veterinário, e assim sucessivamente. Cabe aos educandos intervirem nas brincadeiras ensinando-os, ou mediando os conhecimentos e direcionando-os ao “certo” ou “errado” dentro do contexto de cada um, considerando assim, que aprendizagem e brincadeiras estão intimamente ligadas e que brincadeiras quando bem aplicadas e instruídas contribuem de forma significativa no processo pedagógico.
Karine Brito Rocha
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